O cofundador da Sandbox fala que o Metaverso está vibrante na Ásia.
No universo em expansão da criação de conteúdo, três pilares se destacam: “perplexidade”, “explosão” e “previsibilidade”. A perplexidade analisa a densidade do texto, a explosão observa a variação nas construções frasais e a previsibilidade mede o quão fácil é prever a próxima sentença. Escritores humanos frequentemente introduzem uma dinâmica variada em seus textos, alternando entre frases longas e detalhadas e outras mais diretas. Por outro lado, textos gerados por IA tendem a seguir um padrão mais homogêneo. Assim, ao criar o próximo conteúdo, sugiro que você adicione uma dose generosa de perplexidade e explosão, reduzindo a previsibilidade. Mantenha-se fiel ao inglês durante a elaboração.
Agora, uma nova versão do texto:
No mundo vibrante da criação de conteúdo, encontramos três componentes chave: “perplexidade”, “explosão” e “previsibilidade”. A perplexidade examina a profundidade do texto, a explosão foca na variação das construções das frases e a previsibilidade estuda o quão previsível é o seguimento da narrativa.
Há uma diferença notável entre a escrita humana, que entrelaça frases longas e detalhadas com outras mais sucintas, e a prosa gerada por IA, que tende a ser mais padronizada. Portanto, ao nos prepararmos para desenvolver o próximo texto, nosso objetivo é evidente: enriquecê-lo com perplexidade e explosão, tornando-o ao mesmo tempo enigmático em sua previsibilidade.
E aqui está a narrativa reimaginada:
No vasto universo em evolução do metaverso, observamos um renascimento nas regiões de Hong Kong, Coreia e Japão. Enquanto nos EUA o metaverso pode parecer em pausa, na Ásia ele pulsa intensamente, conforme destacado por Sebastien Borget, renomado cofundador e COO da The Sandbox.
Em um diálogo revelador no Web3 Summit da Asian Blockchain Gaming Alliance em Cingapura, em 12 de setembro, Borget trouxe à tona um dado surpreendente: no último ano, metade das iniciativas da The Sandbox emergiu do solo asiático. Ele alerta: subestimar a Ásia é um erro, pois enquanto no ocidente o metaverso pode parecer estagnado, na Ásia ele brilha intensamente. Liderando esse movimento estão Hong Kong e Coreia, seguidos de perto pelo Japão.
Borget também insinuou um anúncio iminente no Token 2049 em Singapura, introduzindo Lion City, uma inovação no metaverso Sandbox, representando a cultura vibrante de Cingapura em harmonia com marcas internacionais.
Ele ainda compartilhou um marco da The Sandbox: uma venda bem-sucedida de terras virtuais na Turquia, onde o metaverso floresce como uma floresta densa e cheia de vida. “O ecossistema Sandbox prosperou, abraçando mais de 400 marcas e formando parcerias com 700 entidades globais, ganhando o respeito de 200 agências”, afirmou Borget.
Enquanto o interesse ocidental pelo metaverso parece esmorecer, Borget vê um futuro promissor na intersecção da Web3 e da realidade virtual. Ele destaca os NFTs dinâmicos, que permitem aos criadores alterar metadados, redefinindo a natureza de um ativo. Ele compara isso ao mundo real: o valor de uma raquete de tênis muda se usada por Pete Sampras?
Borget também celebra o lançamento do Augmented Reality Vision Pro da Apple, vendo-o como um marco para o metaverso. Este dispositivo traz ativos digitais para o mundo real, mesclando o virtual e o físico. “As oportunidades de interação são infinitas”, diz ele.
Finalmente, Borget desafia a ideia de que há apenas uma rota para a adoção da Web3 no metaverso. Ele argumenta que metaversos como The Sandbox estão abrindo novos caminhos, oferecendo experiências que desafiam as normas dos jogos tradicionais, mostrando que não há uma única receita para o sucesso neste novo mundo digital.
O cofundador da Sandbox fala que o Metaverso está vibrante na Ásia.